quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Governo Edmilson destruiu biblioteca

Vocês lembram que o Agente Distrital de Mosqueiro Paulo Uchôa, no primeiro governo de Edmilson Rodrigues que cometeu crime hediondo contra a cultura quando protagonizou a destruição da Biblioteca
Cândido Marinho Rocha?

Jogou fora um acervo que jamais será recuperado porque precisava de um auditório para suas reuniões. O fato foi presenciado por servidores que repudiaram a atitude, pois, a única biblioteca da ilha de Mosqueiro que servia como fonte de pesquisa de centenas de alunos de todo o distrito havia sido destruída.

A Lei nº. 7383, de 07 de dezembro de 1987 criou a Biblioteca Pública Municipal denominada CÂNDIDO MARINHO DA ROCHA, com sede na Vila do Mosqueiro, Município de Belém, subordinada à Agência Distrital do Mosqueiro no governo do prefeito Fernando Coutinho Jorge
Marinho Rocha nasceu em 14/06/1907 e faleceu em 16/11/1985, ele é autor de livros como Ilha e Capital Vila, publicado em 1973, romance ambientado na Ilha de Mosqueiro, no período de 1930 a 1943, no qual põe em ação personagens ‘reais’ e fictícios, a viver em um espaço bucólico e paradisíaco, de “uma ilha perfumada com amor” (O Liberal, 13/05/1973).
Mais que justa homenagem darem seu nome à biblioteca, depois de dois anos de falecimento. A família do escritor, é preciso esclarecer bem esse fato, doou seus livros para ajudar a compor o acervo de nossa biblioteca.

Vale a pena conhecer mais dessa história publicada no artigo “Biblioteca Pública em Mosqueiro: Sua Urgência e Seus Benefícios” do professor Alcir De Vasconcelos Alvarez Rodrigues no dia 22 de outubro de 2008 em: http://www.webartigos.com/artigos/biblioteca-publica-em-mosqueiro-sua-urgencia-e-seus-beneficios/10361/#ixzz4O35XFA66.

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